TFC 4-1 Joma
Novo Kick-off matinal, e nova camada de neblina a abençoar o nosso desafio domingueiro.
Na recepção ao Joma, César optou por efectuar 5 alterações em relação ao último onze titular da Bobadela. Com apenas Honrado a repetir a escala, foram 4 as mexidas no sector defensivo, começando pelo guardião. Dirkjan, Reis, André e Mário renderam Campa, Viegas, Paixão e Telmo, respectivamente. A derradeira mexida efectivou-se no miolo, com o regressado Anjo a acompanhar o totalista Barros e o rookie Rodri. Na frente o temível trio do costume, os cada vez mais rotinados: Pinto, Simão e Guiomar.
A partida não poderia ter arrancado de melhor forma, com o golo do Técnico Futebol Clube a surgir logo aos… 40 segundos! Insistência de Barros a ganhar o duelo individual e a facturar já dentro da pequena área.
No entanto, a resposta dos Joma não se fez esperar. Aos 5 minutos Rodri entrega mal no miolo, e o adversário aproveita o espaço no nosso flanco direito para contra-atacar através do seu #10, muito bom de bola. Rodrigo e Anjo ainda encetaram esforços de recuperação, mas seriam ambos ultrapassados, permitindo um cruzamento de excelência para o atacante do Joma finalizar entre o central e lateral do lado contrário. Empate!
O jogo estava dividido mas gradualmente o Técnico voltaria a assumir o controlo da situação, forçando o Joma a recuar no terreno. Após alguns avisos, eis que Simão, cada vez mais preponderante na manobra ofensiva do Instituto, consegue fabricar um penalty que não mereceu contestação adversária. Chamado à marca dos 11 metros, Barros não claudicou e bisava.
Até final da primeira parte, destaque para o terceiro golo do TFC.
Novamente a dupla Barros-Simão a trabalhar, com o último a concluir no coração da área, com frieza, após passe rasteiro de Barros no meio da confusão. Barros a somar assim uma assistência ao Brace.
Dirkjan
Reis-André-Honrado-Máriozinho
Anjo-Rodri-Barros
Pinto-Simão-Guiomar
Como também já vem sendo hábito na gestão de César, o intervalo significa mudanças no setup, e Faria e Silva foram chamados para render Mário e Anjo.
A bola voltava a rolar e, na sequência de um lance que quase isolava Simão, seria Reis a safar na linha de baliza o que seria o 3-2 de contra-ataque.
Naturalmente assistíamos agora à reação do nosso adversário, tentado impor o seu jogo fruto da conquista de maior posse de bola e correndo atrás do prejuízo. As aproximações às balizas de ambos os lados quase não existiam, e a partida era marcada pelo elevado número de faltas e consequentes paragens do jogo, no que foi o período menos palatável do encontro.
O Técnico estava já transfigurado, com Minderico, Inácio, Paixão e Craveiro a comporem a ação.
Ao cair do pano, já nos descontos, surgiria o ponto alto desta segunda parte, com Craveiro a carimbar os seus primeiros minutos de TFC com o quarto golo, com um belo remate cruzado na passada, desferido já dentro da área, descaído para a direita. Verdadeiro matador de ocasião a corresponder à solicitação de Silva.
Os três pontos de hoje encerram uma primeira volta completamente vitoriosa, onde se destacam os 11 golos marcados e os 7 pontos de vantagem sobre os dois segundos classificados: Joma e União.
A segunda volta promete!