Estrelas 1-2 TFC
Sábado passado marcou o regresso à competição do Técnico Futebol Clube. O primeiro jogo oficial do César como timoneiro!
A noite apresentava-se amena, e o relvado em óptimas condições para a prática do nosso desporto preferido.
O capitão Mário liderava a equipa no seu reencontro com os adeptos, e foi precisamente ele a estar mais perto de adiantar o Técnico no marcador. Primeiro num excelente passe em lob de Miguel Pinto, e depois quando Barros rasgou um passe vertical a isolá-lo perante o guarda redes.
Minutos volvidos e Viegas entrega numa bandeja o golo a Simão. Este, tal como Mário, esbanja mais uma excelente oportunidade. Miguel Pinto, na sua vertente mais criativa, trabalha uma bola na direita e cruza atrasado para a chegada de Barros atirar de canhota ao lado.
Uma das máximas mais clássicas do futebol, ‘quem não marca, sofre’, descreve de forma perfeita a primeira meia hora de jogo. Livre à entrada da área descaído para a meia esquerda, e bola fantástica do #10 dos Estrelas no ângulo superior direito da baliza de Dirkjan.
Como tantas vezes visto na época passada, o Técnico ganhava forças na adversidade. Anjo ficou perto num canto com um cabeceamento ao segundo poste na malha lateral. E logo de seguida Barros iria descobrir novamente a projeção de Mário na cara do golo. E desta vez, não falhou. Estava assim reposta a igualdade, mesmo ao cair do pano da primeira metade.
HT 1-1
César operou duas alterações ao intervalo, com Guiomar e Reis a surgirem nos lugares de Mário e Viegas.
O Técnico carregava e após ameaça de Guiomar em progressão pela esquerda, eis que Barros consegue colocar novamente na cabeça de Guiomar para uma excelente defesa do guarda-redes dos Estrelas.
Pouco depois, nova busca da profundidade nas costas da linha alta dos Estrelas, e Miguel Pinto aproveita uma desconcentracao adversária, entre o guarda redes e o central, para fazer um chapéu de fora da área e forçar o defesa dos Estrelas a cortar com a mão o que seria um golo certo. Penalty e expulsão!
Simão assumiu, mas permitiu a defesa do Keeper.
Sem qualquer surpresa o Técnico pressionava fortemente, asfixiando completamente todas e quaisquer hipóteses de tentativas de posse de bola do oponente.
E foi com alguma naturalidade que finalmente conseguimos alcançar o golo da vitória. A cerca de dez minutos do final, numa associação perfeita entre dois canhotos, Barros e Telmo, acaba por sair uma cruza perfeita de Telmo para Guiomar concluir com uma antecipação perfeita.
Vitória difícil, muito por culpa da pouca eficácia demonstrada principalmente na primeira parte. Mas mais uma vez, realce para a capacidade revelada pelo Técnico em conquistar uma reviravolta no ambiente Inatel.
#sempretecnico